quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Brasil 2 x 0 Argentina - ATUAÇÕES



JEFFERSON - Mero espectador em boa parte do primeiro tempo, fez boas defesas nos lances de perigo argentino durante a etapa final. Nota 7.

DANILO - Demonstrou insegurança em alguns lances, principalmente no início da partida, mas compensou com participação no lance do gol de Lucas. Nota 6,5.

DEDÉ - Seguro na antecipação aos atacantes adversários, soube proteger bem a defesa nas tentativas de Montillo. Ainda peca na hora de tentar lançamentos para o ataque. Nota 6,5.

RÉVER - No mesmo nível de seu companheiro. Nota 6,5.

CORTÊS - Excelente estreia como titular. Bem defensivamente, incansável no ataque e participação nos dois gols brasileiros. Saiu (com justiça) ovacionado pela torcida em Belém. Nota 9. Em seu lugar entrou KLÉBER, que não teve tempo para mostrar futebol. Sem nota.

RALF - Ajudou a proteger a defesa, só que apelou em muitos momentos para chutões. Nota 6.

RÔMULO - Não comprometeu no seu primeiro jogo como titular na Seleção. Firme no combate, não subiu muito para o ataque. Nota 6.

RONALDINHO GAÚCHO - Bem marcado desde o início, conseguiu se desvencilhar dos argentinos com belos dribles, em especial no segundo tempo. Nota 7,5.

LUCAS - Desde o início disposto a mostrar serviço, em nenhum momento se omitiu ofensivamente. Após criar a melhor chance de gol na etapa inicial (desperdiçada por Neymar), foi recompensado com um gol ao seu estilo - arrancada do meio-de-campo até tocar a bola na saída do goleiro. Nota 8,5. Cansado, foi substituído por DIEGO SOUZA, que logo em seu primeiro lance no jogo deu passe para o gol de Neymar. Nota 7.

NEYMAR - Caçado em campo, mostrou categoria nos seus dribles e mais objetividade do que em muitos jogos pela Seleção Brasileira. Foi oportunista em seu gol. Nota 8.

BORGES - Encarregado de fazer a função de pivô, não teve muitas oportunidades claras para marcar. Lutou bastante e saiu com cãimbras. Nota 6. Deu lugar a FRED, que foi pouco acionado e mal tocou na bola. Sem nota.

ARGENTINA

A seleção formada por jogadores "locais" reflete o mau momento dos clubes do país. Curiosamente, o jogador que levou maior perigo aos brasileiros foi Montillo (que, devido a uma ambiguidade no regulamento, pôde jogar a competição apesar de atuar no Brasil). No fim do segundo tempo, os argentinos levaram algum perigo com Viatri e Mouche.

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